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Renda Variável

Análise de Ações

Gabriel Linhares-
26 de agosto de 2020
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análise de ações

Análise de ações é um tema, de certa forma, complicado para diversos investidores e, tendo em vista que, a B3 fechou o mês de julho com um número recorde 2.824.000 CPFs cadastrados, acreditamos que é válido ter um artigo dedicado ao assunto.

Para termos noção, esses quase 3 milhões de investidores em renda variável, eram 619.625 CPFs em 2017, ou seja, em apenas 3 anos a bolsa de valores cresceu aproximadamente 455%.

Análise de Ações

Os novos investidores acabam tendo muitas dúvidas e a mais frequente é: Como escolher boas ações? Ou melhor, como faço para analisar as ações?

Essas perguntas são frequentes e um tanto quanto complexas, uma vez que, há diversas maneiras de respondê-las. Neste post, vamos abordar as duas mais populares: Análise Fundamentalista e Análise Técnica!

Análise Fundamentalista

De modo geral, esse método tenta avaliar em qual nível de saúde financeira essa empresa se encontra ou, mais do que isso, preocupa-se em saber quem é o CEO e como anda o crescimento ou declínio de vendas dessa empresa e do respectivo setor que ela está inserida.

Nesse tipo de análise, o investidor busca ganhos com as diferenças entre o valor atribuído à empresa pelo mercado, ou seja, o preço que ela é negociada em bolsa e o valor intrínseco dela definidos com dados econômicos, indicadores financeiros e divulgação de resultados. Em outras palavras, esse método de análise estuda o valor de uma companhia e não o preço de suas ações naquele momento.

Mas afinal de contas, como surgiu?

A análise fundamentalista tornou-se popular por mérito de dois gênios de Wall Street: Benjamin Graham e Warren Buffet. Benjamin Graham seguia fielmente a sua teoria de fluxos de caixa e foi um dos pioneiros da estratégia “Buy and Hold”. Warren Buffet foi um dos alunos de Graham e é dono da famosa frase “valor é o que se leva, preço é o que se paga”.

Como são realizadas essas análises?

Existem duas linhas bem importantes na análise fundamentalista:

Top- Down ou “de cima para baixo”: essa análise vai dar prioridade para o cenário macroeconômico e suas variáveis como taxa de juros, índices de inflação, setor da empresa analisada, governança etc.

Bottom-up: ao contrário da anterior, essa análise foca em fundamentos microeconômicos olhando primeiramente o valuation da empresa para depois os pares no setor e por último o cenário Macro do país onde a empresa está atuando.

A análise fundamentalista tem desvantagens?

 A resposta para essa pergunta é sim! O principal problema é que as informações utilizadas pela análise fundamentalista são disponibilizadas em intervalos longos de tempo (como demonstrações trimestrais) enquanto o mercado de ações é algo muito dinâmico, principalmente quando se olha o curto prazo!

As principais características dela são:

  • Estudos macros e microeconômicos;
  • Estudos de índices financeiros;
  • Análise de dados quantitativos e qualitativos;
  • Horizonte de longo prazo.

Análise Técnica

Também conhecida como análise gráfica e diferente do que vimos na análise fundamentalista, essa ferramenta é utilizada de maneira mais eficaz para operações de curto prazo e principalmente nos famosos Day Trades.

Essa análise de ações é formada por um conjunto de ferramentas gráficas que estudam o preço e o volume dos ativos. Por meio dela é possível encontrar a tendência de um determinado papel baseando-se no volume, quantidade de ativos disponíveis para negociação na Bolsa e na oferta, representada pela quantidade de compradores interessados.

Como surgiu?

 Mais uma vez em Wall Street, o principal berço das teorias do mercado e com a análise gráfica não poderia ser diferente. A origem se dá pela Teoria de Dow que surgiu há mais de 100 anos a partir dos estudos de Charles Dow; na época colunista do Wall Street Journal, o mesmo que deu nome ao índice Dow Jones.

Principais conceitos a se atentar nesse método de análise de ações:

Se você deseja operar através de análise técnica, você precisa estar atento aos conceitos dentro de um Home broker e dos ativos de um modo geral!

Importante ressaltar que o preço de uma ação, opção ou até mesmo de um ativo do mercado futuro é determinado por um consenso entre sua oferta e demanda. Parece algo muito raso para se falar, mas antes mesmo de adentramos em qualquer fator externo, é importante entender que o preço nada mais é do que o reflexo da relação de compra e venda.

– Preços seguem 3 tendências de mercado:

“Tendência de alta” (Bull Market): Ocorre em momentos de maior volume comprador (maior demanda) e consequentemente o preço dos papéis sobe.

“Tendência de baixa” (Bear Market): Ocorre em momentos de maior pressão vendedora (maior oferta) e consequentemente o preço dos papéis tende a cair.  

“Tendência de lateralização” (Faixas de Negociação): O mercado nem sempre está com tendência de alta ou de baixa. Quando há um equilíbrio entre compradores e vendedores, dizemos que o mercado está “sem tendência” ou “andando de lado”. 

– Candlestick: É o gráfico utilizado na análise técnica e que melhor que eu explicar é mostrar os 4 preços que ele engloba:

Análise de ações: técnica

– Topos e fundos: Alguns níveis de preços são firmados pelo mercado, como os padrões de topos e fundos, mais conhecidos como resistência que seria um nível de preço onde o ativo tem dificuldade de ultrapassar e suporte onde o preço do ativo encontra dificuldades para cair.

Separei um exemplo de gráfico que representa muito bem essa temática:

Análise de ações: técnica

As principais características dela são:

  • Análise de volumes negociados;
  • Análise de gráficos;
  • Estudos de tendências que já ocorreram no passado;
  • Horizonte de curto prazo.

Quando devo utilizar uma análise de ações ou outra?

Muitos se perguntam: qual a mais eficiente? A verdade é que esses dois métodos não se anulam, eles são complementares. Um exemplo muito usual ocorre quando o investidor utiliza a análise fundamentalista para escolher o ativo que deseja comprar e a análise técnica para determinar o melhor momento para realizar essa operação.

Entretanto, apesar disso, elas têm seus problemas. A análise fundamentalista, por exemplo, não se aplica a ativos como os derivativos de commodities agrícolas enquanto que a análise técnica, sim.

E mesmo que seja uma ação, uma empresa em situação financeira ruim ainda pode oferecer ganhos em relação a oscilação de preços. Já para a análise técnica, fatos relevantes tanto sobre o ativo em questão como outros fatores que afetam o mesmo, podem causar oscilações devastadoras para sua operação.

Conclusão sobre análise de ações

Esse post tem como propósito apresentar dois pontos de vistas de análises de ações famosos dentro do mercado financeiro.

Visto a complexidade do mercado e dos objetivos de cada investidor é importante contar com uma assessoria personalizada. Agende uma conversa gratuita com um de nossos assessores de investimento clicando aqui!

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Gabriel Linhares

Graduado em Ciências Econômicas na UDESC/ESAG e assessor de investimentos na equipe da JB3 Investimentos.

Gabriel Linhares
Graduado em Ciências Econômicas na UDESC/ESAG e assessor de investimentos na equipe da JB3 Investimentos.
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