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Brasil

Banco Central corta Selic para 3% ao ano

Robson Versiani-
7 de maio de 2020
Início > Banco Central corta Selic para 3% ao ano
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BC corta Selic

O Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) decidiu nesta última quarta-feira cortar a Selic em 0,75 p.p., de 3,75% ao ano para 3% ao ano, renovando mínima histórica.

A decisão surpreendeu grande parte do mercado que esperava corte numa magnitude menor, de 0,50 p.p. O ciclo de afrouxamento monetário foi intensificado pelo Banco Central em função dos impactos significativos provocados pela pandemia do coronavírus.

Ciclo de cortes na Selic

O ciclo intenso de afrouxamento monetário não é uma surpresa para o Brasil (sétima redução seguida na taxa básica de juros), nem para o resto do mundo. Todos os banqueiros centrais estão operando na intensidade máxima dovish da história.

Cortes na Selic
Fonte: XP Investimentos

Entretanto, estima-se que em algumas praças mais vulneráveis, como a brasileira, o espaço para os estímulos seja bem mais limitado comparado ao de mercados mais organizados ou desenvolvidos.

O Brasil possui problemas estruturais graves, acumulados a alguns anos/décadas.

Como fica a questão fiscal?

A parte fiscal, que estava sendo corrigida nos últimos anos, voltará a ser um problema ainda mais sério no longo prazo, com alguns economistas já apontando para endividamento alcançando 100% PIB.

Soma-se ao fato de o ambiente de negócios continuar muito abaixo do clima mais favorável observado em outras praças emergentes concorrentes, com baixo nível de educação/qualidade da mão de obra, baixa poupança interna, deficiência gritante na área de infra-estrutura, excesso de burocracia, sistema tributário complexo e incerteza política, temos uma vulnerabilidade visível não somente para o olhar do investidor estrangeiro, mas também para o investidor residente preocupado com o valor de sua moeda.

Impactos dos cortes na Selic

A questão mais complexa envolvendo os cortes na taxa Selic é justamente os impactos sobre o poder de compra do Real. Este poder de compra não se relaciona apenas aos brasileiros que pensam em viajar para o exterior ou adquirir produtos importados, mas principalmente para toda nossa cadeia produtiva, já que somos basicamente exportadores de commodities e altamente dependentes de bens de valor agregado.

Disparado, o Real é a moeda que mais se desvalorizou no mundo este ano.

É também a moeda que mais apanhou desde o início da crise do coronavírus. Existem razões que justificam a agressividade do mercado com o Real, como as citadas nos parágrafos anteriores, além de fatores técnicos que fazem parte do dia a dia de players de câmbio. Por conta disso, a expectativa generalizada era de que mesmo com uma retração econômica histórica e brutal, a autoridade monetária não seria tão agressiva nos cortes sobre a taxa Selic.

A comunicação do Banco Central deixou clara a preferência ao cenário econômico e social assustador de curto prazo. Isso não significa que os problemas de longo prazo serão mais difíceis de resolver, quando chegar o momento, mas os riscos inevitavelmente serão maiores.

Confira como os cortes na taxa Selic impactam em seus investimentos. Converse com um Assessor clicando aqui!

Porta aberta para novos cortes

A autoridade monetária também deixou claro que deverá realizar nova rodada de cortes na taxa básica de juros de até 0,75 p.p., já próxima reunião de Comitê, a ser realizada nos dias 16 e 17 de junho, conforme trecho abaixo extraído do comunicado:

“Para a próxima reunião, condicional ao cenário fiscal e à conjuntura econômica, o Comitê considera um último ajuste, não maior do que o atual, para complementar o grau de estímulo necessário como reação às conseqüências econômicas da pandemia da Covid-19.”

O fato de a autoridade monetária cravar novo corte para a próxima reunião (comunicação não tão comum no Brasil) revela uma pré-disposição sem precedentes na história para uma rápida virada de cenário para juro real negativo e juros nominal abaixo de alguns países pares também vulneráveis.

Não há como antecipar a reação do mercado a este novo ambiente macro, porém não surpreenderia observar ânimos exaltados nas mesas de operações das instituições financeiras, com todas as opções disponíveis ao investidor sendo analisadas, já que a virada da chave está ocorrendo em velocidade muito acima daquela observada em outras praças.

Assessor de Investimentos
Robson Versiani
Robson Versiani

Iniciou carreira no mercado financeiro brasileiro em 2001 através do Banco BCN, onde desde então vem acompanhando e estudando o mercado nacional e internacional. Já publicou um livro voltado para o mercado de capitais e hoje trabalha como agente autônomo de investimentos na JB3 Investimentos.

Robson Versiani
Iniciou carreira no mercado financeiro brasileiro em 2001 através do Banco BCN, onde desde então vem acompanhando e estudando o mercado nacional e internacional. Já publicou um livro voltado para o mercado de capitais e hoje trabalha como agente autônomo de investimentos na JB3 Investimentos.
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