fbpx
Empresas

Conheça os benefícios de investir o caixa da sua empresa

Autor Finanças Inteligentes-
Share on facebook
Share on twitter
Share on telegram
Share on whatsapp
Share on linkedin
Share on email
foto de duas pessoas com uma papel sobre finanças na mão: invista o caixa da sua empresa

Se você é sócio de uma empresa, imagino que tenha grande cuidado com seu patrimônio. Afinal, ter uma empresa significa assumir um alto grau de risco, o qual deve vir acompanhado de uma boa carteira de investimentos no âmbito pessoal. Dessa forma, você garante sua reserva, aposentadoria e demais objetivos de médio e longo prazo. Contudo, o que muitos sócios de empresa ainda não pararam para pensar é na importância, bem como nos benefícios, de se investir o caixa da empresa.

Seja por falta de conhecimento de bons produtos ou até mesmo por falta de tempo, é comum que acabe se destinando pouca atenção para a alocação do caixa da empresa.

Invista na transformação do seu negócio!

Dessa forma, comumente, o mesmo acaba ficando “parado” em uma conta poupança, em um CDB de altíssima liquidez e baixa rentabilidade, ou, o que é pior ainda, na conta corrente. A grande consequência dessa situação é que este caixa, ao decorrer do tempo, vai sendo corroído pela inflação.

O efeito da inflação sobre o caixa da empresa

Recentemente, escutei uma frase bastante interessante, “nada mais permanente do que uma inflação temporária no Brasil”. Em síntese, isso significa que de tempos em tempos, teremos uma alta inflação corroendo nosso poder de compra, bem como nosso patrimônio acumulado.

Se olharmos os últimos 12 meses, por exemplo, temos uma inflação acumulada de 10,74%. E o que isso significa? Basicamente, se a minha empresa possuía R$ 1 milhão de reais em caixa e não teve que utilizar esse recurso durante o ano, este valor passou a valer aproximadamente R$ 900.000,00. 

Infelizmente, pouco podemos fazer a respeito da inflação, cabendo ao Banco Central, por meio do Comitê de Política Monetária, realizar os ajustes que julgar necessários, principalmente por meio da Taxa SELIC, nossa maior ferramenta de controle à inflação. 

Mas enquanto isso não se ajusta, o que podemos fazer para proteger o patrimônio da empresa?

Tenha uma gestão financeira ativa do caixa da sua empresa

Vamos esquecer a gestão passiva de manter todo o caixa da empresa com altíssima liquidez e baixa rentabilidade ou em um fundo DI que rende menos do que o CDI. Tendo um bom fluxo de caixa, costumamos saber quais despesas teremos e em quais períodos. Atrelado a isso, sempre devemos manter uma reserva para imprevistos com altíssima liquidez.

Entretanto, se sabemos que determinados valores só vamos precisar daqui a 6 meses, 1 ou 2 anos, podemos planejar uma alocação mais estratégicas para estes recursos. Afinal, se posso abrir mão de uma liquidez diária, isso significa que devo conseguir uma taxa de rentabilidade um pouco melhor.

Conte com uma assessoria especializada

Por isso, o primeiro passo é ter um fluxo financeiro bem desenhado. Desta forma, saberemos quais quantias podemos destinar para quais prazos e ativos. Entretanto, são diversas as opções existentes no mercado, por isso, é preciso ter atenção aos seguintes pontos:

  • Qual é o emissor desse título?
  • Esse título oferece cobertura do FGC?
  • Qual é o prazo?
  • Há a possibilidade de resgate antecipado?
  • Qual a liquidez do fundo? Em quais ativos ele aplica?

Para responder a esses questionamentos e auxiliar na alocação de ativos, você pode contar com uma assessoria de investimentos especializada. Afinal, entender sobre todas as peculiaridades inerentes a cada um dos ativos, pode ser desgastante e levar tempo. Tendo uma assessoria, essa curva de aprendizado fica muito mais rápida.

Qual o risco de não investir o caixa da empresa?

A equipe de Research da XP fez uma simulação bastante interessante entre duas empresas, a qual pode ser acessada por meio deste link!

As premissas do estudo foram tirados do cenário base da economia, estimado pelo time de alocação da XP, contendo os retornos esperados para as diversas classes de ativos financeiros nos próximos anos. O CDI esperado é de 5,1% a.a. e o spread de crédito é de 2,1% acima do CDI.

  • Empresa A: Possui gestão ativa de investimento do seu caixa, investindo metade dos recursos em ativos líquidos e de baixíssimo risco e a outra metade em ativos de crédito. A empresa opta por este perfil de alocação porque já corre riscos em seu seu negócio e está sempre buscando oportunidades que podem exigir uma rápida necessidade de liquidez. Desta forma, sua carteira irá render aproximadamente CDI + 1%.
  • Empresa B: Possui as mesmas necessidades, porém mantém seu caixa em uma instituição financeira de grande porte, com baixo risco e altíssima liquidez, rendendo em média 90% do CDI.

O resultado foi que em apenas 5 anos deixou de ganhar R$ 1 milhão em relação à empresa A. Esta diferença chega a 2,5 milhões em 10 anos e cerca de 8,5 milhões em 20 anos.

Ressalta-se ainda que no caso simulado, a empresa B ainda investe em ativos que remuneram em 90% CDI. Contudo, é comum que algumas empresas ainda mantenham seu caixa na conta poupança, rendendo ainda menos, aproximadamente 70% CDI. A partir deste exemplo prático, fica bastante clara a necessidade de se investir o caixa da empresa de maneira atenta.

Se você tem interesse em melhorar a rentabilidade do caixa da sua empresa, não deixe de agendar uma reunião conosco para auxiliarmos você da melhor forma. Clique aqui para agendar um horário sem compromisso com um especialista.

Share on facebook
Share on twitter
Share on telegram
Share on whatsapp
Share on linkedin
Share on email
{{ reviewsTotal }} Review
{{ reviewsTotal }} Reviews
{{ options.labels.newReviewButton }}
{{ userData.canReview.message }}
Categorias
Faça parte de nosso canal no Telegram! Notícias e conteúdos do Mercado Financeiro em seu celular!

Cadastre-se em nossa
Newsletter Gratuita!

Não te mandaremos spam!

Artigos Relacionados