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7 dicas para investir como PJ

Autor Finanças Inteligentes-
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investir para pj

Somente em 2021, 3.782,437 micro e pequenas empresas foram criadas, de acordo com uma pesquisa realizada pelo Sebrae em parceria com a FGV. Isso significa um aumento de 30% desde o ano de 2018. Somente entre os meses de maio e agosto de 2021, 1,4 milhão de negócios foram iniciados. Se o seu negócio faz parte desses números, parabéns! Sabemos que os últimos anos decretaram o fim de muitos negócios, exigindo muita resiliência para aqueles que conseguiram sobreviver e se reinventar!

Contudo, se você se interessou por este post, talvez ainda não tenha dado um passo muito importante no seu negócio: investimentos!

Seja para rentabilização de fluxo de caixa, aplicação de valores para compra de maquinário no curto/médio prazo, reserva para emergências, o investimento para PJ é de grande importância.

Sabemos que muitas empresas possuem algum caixa para emergência ou meses de baixa nas vendas. Entretanto, na grande parte das vezes, esse valor está sendo depreciado pela inflação, vez que fica disponível em conta-corrente sem nenhuma rentabilidade.

Neste post, apresentarei 7 dicas para investir como PJ e parar de vez de perder para a inflação!

Ps: Falando em inflação, na última semana, semana a XP subiu a expectativa de inflação para 2022 de 5,2% para 6,2%. O BNP Paribas subiu de 6% para 7%. Ontem, o Credit Suisse foi pelo mesmo caminho e elevou sua projeção de 6,2% para 7%. Além disso, os bancos já começam a ver a Selic acima de 13%. Ou seja, mais um ano de inflação alta, mas dessa vez acompanhada de juros ainda mais altos!

Ps2: Tenho certeza que você ainda não sabe a dica nº 5!

1. Tenha clareza nos seus objetivos ao investir para sua PJ

Tanto para investir como PJ ou como PF, o mais importante é ter objetivos bem definidos. Isso impactará diretamente nas modalidades de ativos que vão compor a carteira, bem como no prazo dos mesmo. Então, o primeiro passo é se perguntar:

  • Quanto de recurso destinarei para a reserva da empresa?
  • Tenho alguma saída no curto/médio prazo?
  • Quanto devo destinar para o fluxo de caixa? 
  • Tenho como destinar alguma parcela para ativos de longo prazo?

Dessa forma, as decisões de alocação serão muito mais assertivas, respeitando as necessidade de liquidez da empresa.

2. Títulos pós-fixados são seus aliados

Estamos em um cenário de juros altos e seguem em elevação. Isso faz com que a Renda Fixa pós-fixada seja uma opção muito interessante. Junto a isso, títulos que rendem, ao menos, 100% CDI garantem uma liquidez diária!

A liquidez diária nada mais é do que a possibilidade de resgatar o dinheiro investido a qualquer momento. Sendo um recurso excelente para aplicar valores a serem utilizados no curto prazo, bem como a reserva da empresa.

Normalmente, as empresas utilizam o Tesouro SELIC para cumprir este papel de liquidez. O Tesouro SELIC (antiga LFT) é a modalidade de aplicação mais segura que temos no Mercado Financeiro. Outra forma de aplicar em ativos com liquidez diária é por meio dos CDB’s (Certificados de Depósitos Bancários). No entanto, neste caso é sempre importante prestar atenção ao limite do Fundo Garantidor de Crédito (FGC)!

3. Se proteja da inflação!

Ao investir como PJ, nosso principal objetivo deve ser que nosso caixa ou reserva não perca valor ao decorrer dos anos. Esta perda de valor costuma ocorrer em razão da inflação, que nada mais é do que o aumento dos preços, ou seja, o aumento do nosso custo de vida.

Se com R$ 50,00 hoje já não conseguimos mais comprar um combo de pizza com borda e refrigerante é devido ao efeito da inflação. Ela torna todo o custo de produção mais caro, desde o transporte do trigo para fazer a massa até o preço do kilo do tomate. Ou seja, quando o dinheiro fica parado na conta-corrente, ele está perdendo valor para a inflação. Nosso objetivo deve ser sempre manter (ou aumentar) o poder de compra deste valor!

Para isso, podemos utilizar diversas estratégias, tais como as NTN-Bs, títulos públicos que garantem uma taxa pré fixada + a variação da inflação no período. Além disso, também existem fundos que protegem da inflação com maior liquidez do que estes títulos. Todavia, todas essas estratégias devem ser analisadas com atenção, visto que uma saída/resgate antecipado do título pode acarretar prejuízo.

4. Entenda o que é hedge cambial

Além da proteção em relação à inflação ao nível Brasil, muitas vezes a proteção cambial também é necessária a depender da atividade desempenhada pela empresa. Por exemplo: você sabe que em 6 meses terá que desembolsar o valor de USD 10.000,00 para a atualização de maquinário da empresa. O que pode ser realizado para a mitigação de flutuações cambiais? Uma opção é antecipar essa conversão, se você acredita que o dólar tende a subir. 

Outra possível solução é ir efetuando esse câmbio gradualmente, para diluir o valor pago em diferentes momentos de mercado.

Ao contar com uma assessoria personalizada, é possível ter acesso à mesa de câmbio, de modo a facilitar essa operação, buscando a maneira mais eficaz e segura.

5. Investimento vai além das aplicações financeiras: proteja-se!

Quando falamos em investimentos para pessoa jurídica, isso vai além das aplicações financeiras. Uma das formas são hedges cambiais, conforme apontado no último tópico. Contudo, outra forma são algumas modalidades de seguros que até então são bastante desconhecidas pela maioria dos empresários.

Por exemplo, você sabia ser possível ter um capital segurado para eventuais execuções judiciais? Desta forma, ao invés de comprometer o fluxo de caixa da empresa em caso de eventual penhora de valores, o seguro garante este valor. Vale ressaltar que isso cabe para processos cíveis, trabalhistas ou de qualquer outra natureza.

Assim, a pessoa jurídica contrata o seguro e paga um prêmio à seguradora, que fica responsável por garantir as obrigações do segurado nos processos judiciais.

Já outra modalidade são os seguros em caso de sucessão, ou seja, falecimento de um dos sócios. Neste caso, ao invés de a empresa ter que se descapitalizar para comprar o valor de suas cotas, o seguro desempenha este papel.

6. Controle de risco e volatilidade ao investir para sua PJ

O maior risco da sua empresa já está nela mesma, na sua atividade. O que isso significa? Que devemos ter um controle bastante rígido em relação à volatilidade e risco assumido pela carteira! Principalmente quando o valor investido tiver data próxima para utilização.

Principalmente em um cenário de juros altos, como o atual, podemos ter uma excelente rentabilidade com baixíssima volatilidade. Além disso, caso haja apetite ao risco, existem opções de investimentos com exposição à renda variável e capital protegido.

Contudo, entender cada uma das possibilidades pode demandar tempo e uma decisão errada por ter graves consequências, o que nos leva à última dica!

7. Procure uma assessoria de investimentos personalizada para empresas!

Para investir como PJ é de extrema importância contar uma assessoria financeira personalizada, a qual ajudará você a identificar:

  • Quais os melhores produtos
  • Melhores taxas
  • O atual contexto de mercado e quais movimentos realizar
  • Oportunidades
  • Fundos que vão ao encontro dos objetivos da empresa
  • Demais produtos que podem trazer segurança, como seguros e proteção de moedas/commodities
  • Formas de proteção

Aliando todos esses pontos, é possível elaborar uma carteira diversificada, que rentabilize enquanto respeita o nível de risco que a empresa está aberta a assumir. 

Dentro da JB3 Investimentos, temos uma área 100% dedicada ao atendimento de PJs, auxiliando tanto na alocação quanto em demais demandas patrimoniais. Se você ainda tem dúvida para investir como PJ, marque uma conversa conosco, clicando aqui!

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