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Fundos de Investimentos

Fundos de investimento: comece a investir

Autor Finanças Inteligentes-
9 de abril de 2020
Início > Fundos de investimento: comece a investir
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e-book glossário dos investimentos
fundos de investimento

Os fundos de investimento são uma alternativa interessante para quem não tem muito tempo ou conhecimento para analisar o mercado e prefere deixar o dinheiro nas mãos de um profissional especializado.

O responsável por escolher os ativos do fundo é o gestor, a quem caberá as decisões de compra e venda de ações ou títulos, sempre respeitando as regras que estão descritas no regulamento do fundo.

Para entender melhor os fundos de investimento

Você tem dinheiro sobrando e resolve investir em ações. Sempre que escolhe fazer isso por meio de um fundo, o gestor juntará seu dinheiro ao de outras pessoas que também fizeram o mesmo e comprará ações de empresas negociadas na Bolsa de Valores com o volume financeiro total.

Além disso, com esses recursos, o gestor consegue comprar vários ativos, trazendo diversificação à sua carteira, mesmo com um volume de aplicação pequeno. Outra vantagem são as operações de compra e venda dos ativos, cujos custos você teria sozinho, enquanto no fundo é diluido entre os cotistas.

Os ganhos obtidos com as aplicações são divididos entre os participantes, na proporção do valor depositado por cada um.

É importante você saber

  • Gestor: É o responsável por decidir em quais ações ou títulos investir. É o profissional que realiza a compra e venda de ativos. Na maioria dos casos, o trabalho de gestor não fica sobre responsabilidade de uma única pessoa. O papel é geralmente exercido por um grupo de especialistas em finanças, visando alcançar os melhores resultados.
  • Administradora: É a empresa responsável tanto pelo controle do fluxo de caixa dos fundos de investimento, como das cotas. A administradora defende os direitos do investidor e realiza a divulgação de informações e relatórios. Normalmente, esse papel é cumprido por uma empresa que cuida da rotina do fundo e do cumprimento das normativas. 
  • Custodiante: Os ativos dos fundos de investimento ficam sob custódia de uma empresa responsável pela segurança dos investimentos, guardando os ativos e dados dos investidores. 
  • Auditor: Segundo as normas estabelecidas pela ANBIMA, todos os fundos de investimento precisam contar com auditoria independente para atuar legalmente. Portanto, normalmente quem cuida desse setor é uma empresa especializada. A função do auditor é analisar demonstrações financeiras, documentos e outras informações importantes. A auditoria é realizada anualmente, com o objetivo de prevenir fraudes e problemas legais. 
  • Distribuidor: É o responsável pela ligação entre os fundos de investimento e você, o investidor. Esse papel poderá ser exercido por bancos ou corretoras de valores. É através do distribuidor que você irá comprar suas cotas do fundo, tirar suas dúvidas ou discutir problemas.
  • Cotas: As cotas são a menor parte do fundo. O patrimônio total é composto pela somatória de cotas distribuídas. Seus rendimentos serão proporcionais ao número de cotas que você adquire, assim como as taxas que você deve pagar. 

Fundos de Renda Fixa

Os fundos de Renda Fixa são investimentos com uma carteira composta por diversos produtos, como: CDB, títulos privados, LCI/LCA, debêntures, etc.

De modo geral, as aplicações são conservadores e devem ter pelo menos 80% de seus recursos aplicados nessa classe de ativos. Essa carteira é dinâmica, administrada por um gestor especializado que busca sempre melhores resultados.

Muito desses fundos de Renda Fixa apresentam liquidez elevada, ou seja, o investidor pode ter seus recursos resgatados em períodos curtos, de 1 a 5 dias, o que é vantajoso, comparado a investimentos em títulos bancários com resgate de 1 a 2 anos.

Os gestores dos fundos de renda fixa podem priorizar os investimentos atrelados à inflação, com o objetivo de ganhar com o aumento do índice de preços, ou então investir em títulos de dívida de empresas privadas, cujos rendimentos serão maiores a depender do risco de inadimplência associado.

Fundos Multimercado

Os fundos multimercados podem investir em diversos mercados, como o de ações, moedas, juros e commodities, por exemplo.

Cabe ao gestor do fundo analisar o cenário e compor o portfólio com os ativos que ele acredita serem os mais adequados para o momento. A depender do multimercado, existe um tipo de estratégia específica que o gestor seguirá, com base no seu processo e filosofia de investimentos.

Os fundos multimercados possuem a vantagem da flexibilidade, dada a quantidade elevada de estratégias que podem apresentar. Além disso, por não apresentarem compromisso de concentração em algum fator de risco específico, tais fundos podem se adaptar a diferentes ambientes e mercados.

Fundos de Ações

Os fundos de ações são uma ótima opção para quem quer ter uma parte do capital investida no mercado acionário. Essa modalidade de fundos de investimento, é conhecida por alocar cerca de 67% dos seus investimentos em ações da bolsa de valores. Deste modo, podem ser classificados como fundos passivos ou ativos:

  • Fundos ativos: a composição do patrimônio é montada com base em análises macroeconômicas.
  • Fundos passivos: ativos alocados com objetivo de obter rentabilidade atrelada a um índice, como Ibovespa.

Ao invés de ter todo o trabalho de selecionar as melhores ações para comprar, o investidor simplesmente delega esta tarefa para o gestor do fundo, que investe nas empresas após uma análise aprofundada de toda a equipe da gestora.

A depender do fundo, o portfólio pode ser focados em empresas com histórico elevado de distribuição de dividendos, ou ainda em companhias que possuem potencial elevado de crescimento. Em geral, será uma composição de 10 a 15 ações.

Fundos Cambiais

Com o objetivo de acompanhar a variação de moedas estrangeiras, os fundos cambiais aplicam os recursos dos investidores em títulos emitidos em dólares ou euros por bancos e empresas.

Esse tipo de fundo precisa aplicar menos de 80% de seu portfólio, via derivativos, em moeda estrangeira.

O restante deve ser investido em títulos e operações em renda fixa. É uma opção atrativa para investidores que buscam proteção contra a valorização da moeda estrangeira, como os que têm dívida em dólar ou planos futuros de viajar para o exterior.

Isso porque o fundo cambial permite comprar euros e dólares com antecedência e manter o valor de compra até a viagem ou vencimento da dívida.

Porém, é considerado bem arriscado para pequenos investidores que buscam multiplicação do patrimônio porque os valores para a conversão de moedas são muito voláteis e são pouco previsíveis.

Fundos Imobiliários

Fundos imobiliários são condomínios de investidores que têm por objeivo aplicar recursos no desenvolvimento de empreendimentos imobiliários ou imóveis prontos, como hotéis, shoppings centers, edifícios comerciais, loteametos, etc.

Estes fundos têm suas cotas negociadas na Bolsa de Valores e o investidor pode comprar ou vender como se fosse uma ação negociada na Bolsa.

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O objetivo do fundo é conseguir retorno por exploraão da locação, arrendamento, venda do imóvel e demais atividades do setor imobiliário.

O retorno pode se dar pela distribuição de resultados mensais de recetas de aluguéis (dividendos), que é isento de Imposto de Renda para pessoas físicas, ou pela valorização das cotas na Bolsa de Valores.

Planilha Vivendo de renda com fundos imobiliários

Diversificação e Acessibilidade

Na aplicação financeira através de fundos podemos diversificar de forma ágil nossos investimentos, garantindo que sejam geridos por especialistas da área.

Com uma única aplicação podemos investir em ativos que sozinhos não conseguiríamos.

Os valores mínimos de aplicação podem variar de R$ 500,00 (quinhentos reais) a R$ 100.000,00 (cem mil reais) ou mais. Com 1 milhão de reais podemos aplicar em 20 fundos diferentes que tenham aplicação mínima de 50 mil, por exemplo.

Liquidez

A liquidez dos fundos pode variar. No mercado, temos desde aplicações com liquidez de resgate diária até tempos mais longos como 30 dias ou 1 ano.

Com planejamento de necessidade futura de capital, o investidor pode optar por diferentes prazos de liquidez para obter uma carteira de investimentos diversificada neste quesito.

Riscos a serem gerenciados

Existem dois riscos principais que devem ser acompanhados de perto pelos gestores e investidores:  o risco de mercado e o risco de crédito.

O risco de mercado é medido pela volatilidade e pode ficar maior ou menor dependendo das variações e condições do mercado, como taxa de juros, inflação e preços dos ativos.

O risco de crédito é a capacidade dos emissores dos ativos que compõem a carteira de um fundo têm de arcar com suas obrigações. Quanto maior a capacidade de pagamento desses emissores, menor é o risco de crédito do fundo.

Taxa de Administração e Performance

A taxa de administração é um percentual do capital aplicado no fundo e é determinada pela própria administração do mesmo.

Já a taxa de performance é um bônus que os cotistas pagam aos gestores. Esse bônus é cobrado em forma de percentual em cima do rendimento do fundo que ultrapassou o seu benchmark (CDI e IBOVESPA são os mais utilizados), e também é determinado pela administração do fundo.

Por determinação da AMBIMA, qualquer divulgação de rentabilidade histórica dos fundos de investimento deve ser líquida de taxa de administração e performance, facilitando a análise dos fundos pelos agentes do mercado.

Imposto de Renda e IOF

O IOF incide sobe os rendimentos e somente se o fundo for resgatado nos primeiros 30 dias de aplicação. Segue a tabela regressiva de alíquotas conforme o prazo:

IOF Imposto de renda

O imposto de renda desta aplicação incide sempre sobre a rentabilidade e é cobrado na fonte, no momento do resgate e também através do “come-cotas”.

A alíquota que incide vai depender de sua classificação:

  • Fundos de Ações: 15% apenas no resgate (esse produto não possui come-cotas);
  • Fundos de Curto Prazo: títulos com prazo médio de carteira igual ou inferior a 365 dias e cobrança via come-cotas e resgate.
fundo de curto prazo
  • Fundos de Longo Prazo: títulos com prazo médio de carteira acima de 365 dias e cobrança via come-cotas e resgate.
Fundos de longo prazo

Como eu invisto em fundos de investimentos?

Para investir em um fundo de investimento, você precisa ter uma conta aberta em uma corretora ou banco comercial. É sugerido obter uma assessoria especializada para que o investimento realizado esteja dentro do seu perfil de investidor.

Se você precisar de ajuda com suas dúvidas sobre fundos de investimentos ou qualquer outro assunto do mercado financeiro, clique aqui!

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