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Hedge: aprenda a proteger os seus investimentos

Juliana Blanco-
24 de junho de 2021
Início > Hedge: aprenda a proteger os seus investimentos
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Hedge: segurança e proteção

Se você já está no mercado há algum tempo, certamente já ouviu a expressão “hedge“. Podemos traduzir como cobertura ou proteção. Ou seja, é uma estratégia para proteger sua carteira de investimentos.

Ao contrário do que muitos pensam, não é uma proteção exclusiva para aqueles que fazem operações mais sofisticadas no mercado de Renda Variável. Os hedges podem servir para proteger sua carteira em relação a determinada moeda, à inflação e também dentro do próprio mercado de ações.

As maneiras de se realizar essa proteção são distintas e variam a depender do objetivo do investidor, que pode ser proteger uma única operação ou a sua carteira como um todo. Por isso, é muito importante que se tenha uma visão global da carteira antes de iniciar uma posição com objetivo de fazer hedge.

Hedge com operações de Renda Variável

Essa prática teve início no século XIX, para fixar os preços das commodities, a fim de se limitar o risco dos produtores agrícolas.

Desta forma, podiam garantir a compra e venda de produtos a preços pré-determinados no futuro. Ainda hoje, essa técnica segue sendo bastante utilizada no mercado de commodities por meio dos contratos futuros. Sendo assim, é fixada uma cotação para a venda dos produtos, em determinada data no futuro. Caso não houvesse esse hedge, em situações de escassez, haveria um aumento nesse valor, já em caso de alta disponibilidade, os preços cairiam, seguindo a lógica de oferta e demanda.

Além disso, por meio de posições vendidas também é possível fazer hedge. Ou seja, se tenho uma exposição muito grande na bolsa brasileira, posso ficar vendido em BOVA11, por exemplo. Assim, ao mesmo tempo que perco em uma das pontas, me protejo na outra.

Hedge cambial

As operações com moedas como forma de proteger a carteira também são bastante utilizadas. No Brasil, o hedge cambial é principalmente realizado utilizando o dólar, que é uma moeda mais forte que a brasileira é bastante descorrelacionada em relação à nossa bolsa. Isso significa que em momento de alta da bolsa brasileira, o dólar cai, já em momento de queda, há uma valorização da moeda. 

Blog Post: Operações de Câmbio e Hedge Cambial

Ou seja, em momentos de incerteza, as pessoas tendem a sair do risco e aplicar seus recursos em ativos vistos como seguros, sendo o dólar uma das formas mais utilizadas.

O gráfico acima demonstra a descorrelação entre a bolsa brasileira e o dólar. A linha branca representa o Ibovespa e a linha verde o dólar em relação ao real. Observa-se, assim, a importância de ser uma carteira diversificada, capaz de apresentar resultados positivos

Esse movimento fica ainda mais evidente durante o mês de março/2020, onde há uma expressiva queda da bolsa e uma alta da moeda. Ou seja, em períodos de crise, as pessoas tendem a sair do risco e buscar segurança.

Hedge natural

O hedge natural ocorre quando se tem uma posição em ações de empresas exportadoras. Assim, caso haja a desvalorização da moeda nacional, estas empresas se beneficiam, uma vez que sua receita é em dólar.

Já em períodos de queda da moeda estrangeira, essas empresas tendem a ter quedas menores do que aquelas que apenas operam com moeda nacional. Isso ocorre, pois moedas como dólar e euro, ainda que caiam, seguem superiores ao real.

Hedge com ouro

Como visto acima, para fazer hedge, busca-se aplicar parte do recurso em ativos fortes, que sofrem menor flutuação de preço e que costumam se beneficiar em momento de crise. Apesar de não ser mais a base do sistema financeiro, o ouro ainda é muito utilizado com esta finalidade. Assim, ele ainda é considerado um dos ativos mais fortes e seguros do mundo.

Esse fenômeno pôde ser visto na prática no ano passado, quando, entre janeiro e agosto, o preço da onça-troy de ouro acumulou alta de 34,14% no mercado internacional.

Como se tratava de um momento de crise, as pessoas correm para os ativos seguros e a lógica da oferta e demanda se concretiza. Ou seja, sobem os preços desses ativos. 

Contudo, é importante que o investidor tenha em mente que estes ativos podem passar anos tendo uma valorização ínfima. Dentro do mercado de Renda Variável, o hedge não é um investimento, mas sim uma reserva de valor. Ou seja, visa proteger o patrimônio em momentos de instabilidade do mercado.

Esse investimento em ouro pode ser feito tanto por meio da bolsa de valores, quanto por meio de fundos de investimentos. Esta última forma é mais simples, auxiliando, principalmente, o investidor iniciante.

Hedge inflação

A alocação em ativos que se beneficiam com a alta da inflação também pode ser vista como uma espécie de proteção. Desta forma, ao passo que o dinheiro perde valor com a inflação, seus investimentos podem se beneficiar desse movimento. Seria o caso dos títulos do tesouro (NTN-B) e demais ativos de Renda Fixa atrelados à inflação.

Também existem fundos de investimentos que apenas investem em ativos atrelados ao IPCA. 

Além disso, você pode escolher ativos dentro da própria Bolsa de Valores que se beneficiam pela alta da inflação, uma vez que conseguem repassar esse preço ao consumidor final, como o setor de varejo alimentício.

Da mesma forma, os bancos também podem se valorizar com a alta da inflação. Visto que muitos dos empréstimos/financiamentos que concedem estão atrelados à inflação. Logo, seu retorno será maior. Ainda, com a alta da inflação pode haver pressão para um novo ciclo de aumento de juros, o que também pode beneficiar os bancos em seus spreads.

Hedge com derivativos

Por fim, os derivativos também são amplamente utilizados para realizar estratégias de hedge, ao se realizar operações com contratos futuros ou opções, por exemplo. Comumente, os investidores compram puts, que são opções de venda, para se proteger da queda do valor de determinado ativo.

Por exemplo, eu tenho 1000 ações da Petrobrás, que comprei a R$ 22,00. Assim, para me proteger de uma eventual queda, compro opções que me permitem vender o papel a R$ 24,00, ainda que sua cotação esteja mais baixa na data do vencimento. Nesse caso, ainda que o papel esteja valendo R$ 19,00, por exemplo, na data de vencimento da opção, conseguirei realizar a venda a R$ 24,00, pois eu me protegi ao fazer a aquisição de puts. O caso em questão é apenas um exemplo com valores ilustrativos,  a fim de se explicar o funcionamento das opções de venda.

Essas são algumas formas possíveis de fazer hedge, ou seja, criar proteções para sua carteira. Assim, mesmo em cenários mais adversos, ela conseguirá ter uma boa performance, ou ainda, não ter uma volatilidade tão alta.

Quer montar uma carteira diversificada e com uma estratégia de hedge alinhada aos seus objetivos? Agende uma conversa gratuita comigo para realizar um diagnóstico de seus investimentos atuais!

Imagem de uma mulher jovem sorrindo
Juliana Blanco

Assessora de Investimentos na JB3 Investimentos, redatora no blog Finanças Inteligentes e graduada em Direito pela Universidade Federal em Santa Catarina. Atuou como pesquisadora UFSC/CNPq na área de Direito Internacional Privado e Diretora de Comunicação da Locus Iuris Consultoria Jurídica.

Juliana Blanco
Assessora de Investimentos na JB3 Investimentos, redatora no blog Finanças Inteligentes e graduada em Direito pela Universidade Federal em Santa Catarina. Atuou como pesquisadora UFSC/CNPq na área de Direito Internacional Privado e Diretora de Comunicação da Locus Iuris Consultoria Jurídica.
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