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Economia

Inflação: os impactos na economia e nos seus investimentos

Juliana Blanco-
7 de junho de 2021
Início > Inflação: os impactos na economia e nos seus investimentos
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inflação e seus impactos na economia e em seus investimentos

Muito conhecida dos brasileiros (principalmente daqueles que vivenciaram a década de 90), a inflação é um importante indicador para a economia dos países. Ela impacta diretamente na política de juros a ser adotada pelas autoridades competentes.

Além disso, a inflação traz consequências diretas para o poder aquisitivo da população em relação aos mais diversos setores de consumo. Controlada pelo Banco Central por meio da Taxa Selic, ela impacta até mesmo nos investimentos que não são atrelados a ela. 

Se você já se confundiu na metade do primeiro parágrafo, não se preocupe! Esse artigo vai explicar cada um desses pontos e ao final ainda mostrará como você pode se beneficiar da inflação nos seus investimentos!

Principais indicadores do mercado financeiro

O que é a inflação?

Primeiramente, devemos ter bem claro qual é o conceito de inflação. Segundo definição do próprio Banco Central do Brasil:

​Inflação é o aumento dos preços de bens e serviços. Ela implica diminuição do poder de compra da moeda. A inflação é medida pelos índices de preços. O Brasil tem vários índices de preços. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é o índice utilizado no sistema de metas para a inflação.

IPCA

O IPCA é calculado nas regiões metropolitanas de Curitiba, Belém, Belo Horizonte, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, São Paulo e Rio de Janeiro, além da cidade de Goiânia e do Distrito Federal. Depois que o cálculo de cada região é feito, os índices regionais são agregados para compor o índice nacional. No entanto, cada região possui uma participação diferente no cálculo do índice, sendo São Paulo com o maior peso (30%). Atualmente, a população-objetivo do IPCA abrange as famílias com rendimentos de 1 a 40 salários mínimos.

A pesquisa é dividida em categorias de consumo, sendo que cada uma possui um peso próprio a contribuir no indicador (pesos atribuídos em abril/2021): 

  • Alimentação: 21%
  • Transporte: 20,80%
  • Comunicação: 5,53%
  • Despesas pessoais: 10,23%
  • Vestuário: 4,26%
  • Habitação: 15,41%
  • Saúde e cuidados pessoais: 13%
  • Artigos de residência: 3,81%
  • Educação: 5,95%

Fonte: IBGE

Ou seja, com base nesta cesta de bens e serviços, mensalmente é analisada a diferença no valor dos mesmos em relação ao mês anterior. 

(confecção autoral com base na série histórica disponibilizada pelo IBGE) Inflação 1995 - 2020
(confecção autoral com base na série histórica disponibilizada pelo IBGE)

Como ela impacta no seu dia a dia?

A inflação representa o que está acontecendo com o poder de compra da moeda, logo, ela é um indicador que reflete a realidade dos preços. De maneira ilustrativa, a inflação vai fazer com que os mesmos R$ 10,00 que em 2017 comprariam um saco de pão, presunto e queijo, hoje comprem apenas um pacote de queijo.

O Banco Central tem a tarefa de manter nossa inflação próxima da meta de 4%.

Caso ele entenda que a inflação está muito alta, ou até mesmo muito baixa, ele se utilizará da taxa de juros (a taxa Selic) para fazer com que o índice se adeque à meta. Então, quando o BC altera a taxa de juros, isso reflete diretamente para aqueles que tomam dinheiro emprestado, vez que manter essa dívida se tornará mais caro (caso o Banco Central aumente a taxa, por exemplo).

Por isso, muito se diz que em um cenário de inflação controlada em que o governo consegue manter os juros em níveis mais baixos, beneficiam-se aqueles que pretendem adquirir imóveis por meio de financiamento, vez que esta dívida se tornará menor cara ao tomador. Da mesma forma, de maneira errada muitos dirão que não vale a pena investir com os juros baixos, pois a rentabilidade não compensaria, devendo-se apenas adquirir imóveis.

Como se beneficiar da inflação nos seus investimentos?

Ainda em um cenário de juros mais altos, aqueles que possuem investimentos atrelados à taxa de juros, conforme o exemplo acima, verão sua rentabilidade também aumentando. Da mesma forma, aqueles que possuem ativos de Renda Fixa atrelados à inflação, ao vivenciar um cenário de aumento deste indicador, também se beneficiarão. 

Ou seja, ao mesmo tempo que a moeda perde poder de compra, você consegue se beneficiar nos seus investimentos ao ter uma carteira diversificada vinculada aos mais diversos indicadores.

Com os atuais patamares de juros e inflação, é comum observar ativos de renda fixa com prazos entre 5 e 7 anos oferecendo taxas entre IPCA + 4% e IPCA +5%. Ou seja, você se protege contra a inflação do período e garante um prêmio prefixado. Esta taxa varia de acordo com o emissor, tempo de duração do ativo e demais variáveis.

É possível ter uma carteira de investimentos que possua ativos atrelados à inflação, de modo a trazer uma proteção ao investidor. Isso é importante que você compreenda.

A inflação na economia brasileira

Talvez para aqueles que, assim como eu, não vivenciaram os anos de 80 e 90 fique mais difícil para compreender o impacto da inflação no dia a dia, mas faz pouco tempo, aproximadamente desde 1996, que a economia brasileira tem convivido com estabilidade de preços, o que somente ocorreu após a implementação do plano real e adoção do regime de metas para a inflação (1999).

Plano Real

O Plano Real foi um processo de estabilização econômica iniciado em 1993 e o seu sucesso representou a quebra da espinha dorsal da inflação no Brasil. A entrada em circulação do real em 1º de julho de 1994 mudou o cenário de uma inflação que, no acumulado em doze meses, chegou a 4.922% em junho de 1994, às vésperas do lançamento da nova moeda.

A inflação, que finalizou 1994 com 916%, atingiu 22% em 1995.

Desde então, mesmo com as várias crises internacionais e internas que prejudicaram a estabilização econômica, o IPCA acumulado em 12 meses passou de 9% em poucas ocasiões.

Ao longo deste período, tem prevalecido o compromisso do Banco Central de assegurar a estabilidade do poder de compra da moeda brasileira.

Felizmente, apesar de diversos problemas fiscais e do tamanho da dívida pública brasileira, os níveis de inflação têm se mantido estáveis, contudo o “fantasma da hiperinflação” ainda assombra muitos daqueles que viveram tal período.

Até mesmo porque isso refletiu inclusive no bloqueio dos valores depositados em cadernetas de poupança, tendo ficado retido no Banco Central por cerca de 18 meses, o que faz com que muitas pessoas até hoje tenham medo de investir seus recursos. Contudo, hoje o cenário econômico brasileiro é outro, muito mais estável e confiável. As chances de tal medida ocorrer novamente são extremamente baixas.

Espero que esse conteúdo tenha auxiliado você a entender um pouco mais sobre a inflação no Brasil e como ela pode impactar nos seus investimentos. Até o próximo post!

Baixe sua carteira recomendada gratuitamente!

Imagem de uma mulher jovem sorrindo
Juliana Blanco

Assessora de Investimentos na JB3 Investimentos, redatora no blog Finanças Inteligentes e graduada em Direito pela Universidade Federal em Santa Catarina. Atuou como pesquisadora UFSC/CNPq na área de Direito Internacional Privado e Diretora de Comunicação da Locus Iuris Consultoria Jurídica.

Juliana Blanco
Assessora de Investimentos na JB3 Investimentos, redatora no blog Finanças Inteligentes e graduada em Direito pela Universidade Federal em Santa Catarina. Atuou como pesquisadora UFSC/CNPq na área de Direito Internacional Privado e Diretora de Comunicação da Locus Iuris Consultoria Jurídica.
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