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Brasil

Novo corte da SELIC e menor patamar histórico, qual impacto nos seus Investimentos?

Leonardo Mendes-
17 de junho de 2020
Início > Novo corte da SELIC e menor patamar histórico, qual impacto nos seus Investimentos?
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planilha planejando a sua aposentadoria
novo corte da selic

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) cortou hoje a SELIC (taxa básica de juros) em 0,75%. O corte na Selic veio em linha com o esperado pelo mercado (já precificado), a SELIC agora está em seu valor mais baixo da história, em 2.25% ao ano.

ciclo de baixa no corte selic
Fonte: XP Investimentos

A decisão de corte da Selic foi pautada diante das deflações atuais observadas e do fraco desempenho econômico, aprofundado pelos efeitos da atual crise reflexo do choque de demanda causado pela Covid-19.

Outro fator que incentivou o BC a diminuir o valor da taxa de juros foi o excesso de liquidez mundial, e baixas taxas de juros estruturais no mundo, que fica evidente na precificação dos juros futuros por parte do mercado financeiro.

No dia de hoje antes da reunião do COPOM, a curva de juros precificava o seguinte cenário:

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– Selic em 2,25% (18/06), com relevantes apostas de um novo corte da Selic para 2,00% em Agosto. A curva estimava juros entre 2,25% e 2,50% para o final deste ano e juros entre 2,50% e 2,75% para o início de 2021. Ao final de 2021, expectativas do mercado próximas de 4,75%;

– Janeiro de 2022: Juros entre 5,00% e 5,25%, aumentando o prêmio de risco ao longo do ano com fechamento em 6,75% – ano eleitoral;

– Curva precificando juros de 7,00% em Janeiro de 2023. Para Janeiro de 2024, curva com expectativas entre 7,75% e 8,00%.

No comunicado de hoje, o COPOM não fechou a porta para potenciais novos cortes:

…“O Copom entende que, neste momento, a conjuntura econômica continua a prescrever estímulo monetário extraordinariamente elevado, mas reconhece que o espaço remanescente para utilização da política monetária é incerto e deve ser pequeno”…

…“Para as próximas reuniões, o Comitê vê como apropriado avaliar os impactos da pandemia e do conjunto de medidas de incentivo ao crédito e recomposição de renda, e antevê que um eventual ajuste futuro no atual grau de estímulo monetário será residual”…

Qual impacto do corte da Selic em nossos investimentos?

Novo corte da SELIC e menor patamar histórico, qual impacto nos seus Investimentos?

Conforme gráfico acima, historicamente taxa de juros é inversamente proporcional ao Ibovespa.

Você pode conferir esta relação mais detalhada nos seguintes artigos:

COPOM corta SELIC em 0.5 ponto: como isso afeta meus investimentos?

Indicadores ao Investidor I: Novo corte SELIC, Juros Futuros, Investidores Estrangeiros e Bolsa de Valores

Confira o comunicado na íntegra do novo corte da Selic:

Em sua 231ª reunião, o Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu, por unanimidade, um novo corte da Selic para 2,25% a.a.

A atualização do cenário básico do Copom pode ser descrita com as seguintes observações:

No cenário externo, a pandemia da Covid-19 continua provocando uma desaceleração pronunciada do crescimento global. Nesse contexto, apesar da provisão significativa de estímulos fiscal e monetário pelas principais economias e de alguma moderação na volatilidade dos ativos financeiros, o ambiente para as economias emergentes segue desafiador;

Em relação à atividade econômica, a divulgação do PIB do primeiro trimestre confirmou a sua maior queda desde 2015, refletindo os efeitos iniciais da pandemia. Indicadores recentes sugerem que a contração da atividade econômica no segundo trimestre será ainda maior. Prospectivamente, a incerteza permanece acima da usual sobre o ritmo de recuperação da economia ao longo do segundo semestre deste ano;

O Comitê avalia que diversas medidas de inflação subjacente se encontram abaixo dos níveis compatíveis com o cumprimento da meta para a inflação no horizonte relevante para a política monetária;

Expectativas para inflação

As expectativas de inflação para 2020, 2021 e 2022 apuradas pela pesquisa Focus encontram-se em torno de 1,6%, 3,0% e 3,5%, respectivamente;

No cenário híbrido, com trajetória para a taxa de juros extraída da pesquisa Focus e taxa de câmbio constante a R$4,95/US$*, as projeções do Copom situam-se em torno de 2,0% para 2020 e 3,2% para 2021. Esse cenário supõe trajetória de juros que encerra 2020 em 2,25% a.a. e se eleva até 3,00% a.a. em 2021; e

No cenário com taxa de juros constante a 3,00% a.a. e taxa de câmbio constante a R$4,95/US$*, as projeções situam-se em torno de 1,9% para 2020 e 3,0% para 2021.

O Comitê ressalta que, em seu cenário básico para a inflação, permanecem fatores de risco em ambas as direções.

Por um lado, o nível de ociosidade pode produzir trajetória de inflação abaixo do esperado. Esse risco se intensifica caso a pandemia se prolongue e provoque aumentos de incerteza e de poupança precaucional e, consequentemente, uma redução da demanda agregada com magnitude ou duração ainda maiores do que as estimadas.

Por outro lado, políticas fiscais de resposta à pandemia que piorem a trajetória fiscal do país de forma prolongada, ou frustrações em relação à continuidade das reformas, podem elevar os prêmios de risco.

Adicionalmente, os diversos programas de estímulo creditício e de recomposição de renda, implementados no combate à pandemia, podem fazer com que a redução da demanda agregada seja menor do que a estimada, adicionando uma assimetria ao balanço de riscos. Esse conjunto de fatores implica, potencialmente, uma trajetória para a inflação acima do projetado no horizonte relevante para a política monetária.

O Copom avalia que perseverar no processo de reformas e ajustes necessários na economia brasileira é essencial para permitir a recuperação sustentável da economia. O Comitê ressalta, ainda, que questionamentos sobre a continuidade das reformas e alterações de caráter permanente no processo de ajuste das contas públicas podem elevar a taxa de juros estrutural da economia.

Cenário básico

Considerando o cenário básico, o balanço de riscos e o amplo conjunto de informações disponíveis, o Copom decidiu, por unanimidade, reduzir a taxa básica de juros em 0,75 ponto percentual, para 2,25% a.a. O Comitê entende que essa decisão reflete seu cenário básico e um balanço de riscos de variância maior do que a usual para a inflação prospectiva e é compatível com a convergência da inflação para a meta no horizonte relevante, que inclui o ano-calendário de 2021.

O Copom entende que, neste momento, a conjuntura econômica continua a prescrever estímulo monetário extraordinariamente elevado, mas reconhece que o espaço remanescente para utilização da política monetária é incerto e deve ser pequeno. O Comitê avalia que a trajetória fiscal ao longo do próximo ano, assim como a percepção sobre sua sustentabilidade, são decisivas para determinar o prolongamento do estímulo.

Neste momento, o Comitê considera que a magnitude do estímulo monetário já implementado parece compatível com os impactos econômicos da pandemia da Covid-19. Para as próximas reuniões, o Comitê vê como apropriado avaliar os impactos da pandemia e do conjunto de medidas de incentivo ao crédito e recomposição de renda, e antevê que um eventual ajuste futuro no atual grau de estímulo monetário será residual.

No entanto, o Copom segue atento a revisões do cenário econômico e de expectativas de inflação para o horizonte relevante de política monetária. O Comitê reconhece que, em vista do cenário básico e do seu balanço de riscos, novas informações sobre a evolução da pandemia, assim como uma diminuição das incertezas no âmbito fiscal, serão essenciais para definir seus próximos passos.

Votaram por essa decisão os seguintes membros do Comitê: Roberto Oliveira Campos Neto (presidente), Bruno Serra Fernandes, Carolina de Assis Barros, Fernanda Feitosa Nechio, João Manoel Pinho de Mello, Maurício Costa de Moura, Otávio Ribeiro Damaso e Paulo Sérgio Neves de Souza.

Com o novo corte da Selic para 2,25% a.a., os investidores irão buscar novas formas de rentabilidade em outros produtos, como: ações, fundos imobiliários e fundos multimercados, por exemplo.

Se você quiser saber mais sobre novas formas de rentabilidade, fale com um Assessor, clicando aqui.

Leonardo Mendes
Leonardo Mendes

Graduado em Economia na Universidade Federal de Santa Catarina, Leonardo atua no mercado financeiro desde 2008, fez especialização profissional em Mercado de Capitais na University of Texas em Austin e cursou Investment Management certificado pelo CFA Institute. Atuou no Bradesco, Banif Invest e FIESC, atualmente é Assessor e Sócio da JB3 Investimentos.

Leonardo Mendes
Graduado em Economia na Universidade Federal de Santa Catarina, Leonardo atua no mercado financeiro desde 2008, fez especialização profissional em Mercado de Capitais na University of Texas em Austin e cursou Investment Management certificado pelo CFA Institute. Atuou no Bradesco, Banif Invest e FIESC, atualmente é Assessor e Sócio da JB3 Investimentos.
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